O bar estava tranqüilo; com a mesma meia-luz, o mesmo saxofone, os mesmos freqüentadores. O uísque tinha pouco gelo hoje, e ela bebia a goles secos, sentada no banco desconfortável do balcão. Nunca havia lido por outro motivo senão o prazer literário, nunca havia ido à Inglaterra, e não tomava nenhuma posição em relação aos seus problemas atuais.
No meio da noite, lá estava ela, toda ouvidos ao saxofone, sem viver outra coisa senão a música, que já preenchia os cinco sentido com a ajuda do uísque. Ele chega, por trás dela, põe as mãos delicadamente nos ouvidos dela, tapando-os, como para tirá-la daquele mundo musical e, entre um milésimo de suspense e um de ação, puxa violentamente a cabeça dela, levando-a em direção ao joelho dele, já flexionado, e ocasionando um desmaio, procedido de seqüelas e prosseguido de uma vida de arrependimentos e aprendizados (deeellaaaa).
AZAR OU CONSEQUÊNCIA?
hauiahiuahaiuhaiuahiu
Meu pai passou meia hora rindo desse texto, e não tinha entendido que o arrependimento era dela!!
Meu pai é um bosta! tá me deixando frustrada
Só eu que entendo esses texto véi
=~~
hauiahaiuhauiahuiahuia