Levíssimo.
Lá vem ela, cheia de graça, passando pelo pátio como uma borboleta amarela, que chama atenção breve e inconsciente quando passa.
E o vestido... fica leve com o rebolado.
Eu olho, olho, olho e só.
Deixo passar, porque pará-la seria tentar parar o vento.
E eu? Ah... me contento com o rastro da havaiana.