quinta-feira, junho 30, 2005

Levíssimo.

Lá vem ela, cheia de graça, passando pelo pátio como uma borboleta amarela, que chama atenção breve e inconsciente quando passa.
E o vestido... fica leve com o rebolado.
Eu olho, olho, olho e só.
Deixo passar, porque pará-la seria tentar parar o vento.
E eu? Ah... me contento com o rastro da havaiana.

domingo, junho 26, 2005

Mão no queixo.
De tristeza mesmo.
Melancolia, raiva, chatice, arrependimento,
Tudo batido no liquidificador...
Tomei num gole só, pensando que era cerveja.
Aquelas cervejinhas de sábado à noite, que não faz mal à ninguém.
Mas não era, nem prestei atenção.
Quando vi, já tava mó dor-de-barriga,
Vomitei tudo...
mas caiu em cima de mim.