Filha de um jardim de romanzeiras. Reúne e grita em roxa ametista. Dá as mãos a si própria, e continua a flutuar com um punhado de terra no ventre e cabelos.
No vento e nas velas, ela é só ela.
E porque nasceu ela, se poderia ter músculos pra esconder sua fragilidade? Nasceu, e precisou segurar com os olhos.
1 Comentários:
Pára de tomar doce, menina.
6:48 PM, outubro 06, 2008
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