De hoje, e de sempre.
De hoje... ( do meio, do homo, do cotidiano.)
Nada como fazer coisas, muitas, divertidas (ou não), e voltar pra casa de ônibus onze e meia da noite, morrrendo de fome.
(Nada como um bom chuveiro depois).
Fazer coisas para se sentir vivo.
Parar de passar o dia na cama, olhando pro teto, deixando as horas passarem como se fossem aquelas pessoas que passam pela gente quando a gente vai ao centro.
Não deixar escapulir nem um segundo.
Cama, agora, só pra cair, de braços abertos, e sonhar com os anjos.
De sempre... (do fictício, do hetero, da névoa.)
Eu sou
Gula,
Cheia de desejo,
Impulso,
E momento.
Eu sou
Faca.
Cheia de
Perigo de
Morte.
Assim, encontro mais vida.
E assim
Me encho
De
Mim.
7 Comentários:
os nossos dias estão sempre lotados com o prazer da companhia um do outro em cada momento, que de efêmero se torna eterno pela simples troca de olhares. =}
=***
6:58 PM, julho 05, 2005
Sentir o sangue pulsar nas veias, eh bom de vez em quando, neh??
eh por isso que subo aos palcos da vida, tremo todinho, eh nesse momento que percebo que ainda estou vivo.... =P
bjux
7:37 PM, julho 05, 2005
Cotidiano. Tema fudido. Poetisa do cotidiano.
8:42 PM, julho 05, 2005
pow, eu tb não gsoto de ficar em casa com a bunda pra cima não...
vc é uma pessoa e tanto prima, pena que tah tão longe. mas msm assim te gosto mto viu. saudades =*
10:53 PM, julho 08, 2005
"Pedro pedreiro esperando o trem que ja vem que já vem... que já vem,...
Beijo Suyá
5:10 AM, julho 09, 2005
suuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!
gostei desse textoo!!
mas gosto mais ...
muito mais...
de VOCê!!
amigota lindaaaaaaaaa!
6:47 PM, julho 11, 2005
Esse é o barato da vida:o prazer das pequenas coisas
10:37 PM, julho 19, 2005
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